ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

 

ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL
Site Oficial: www.academialetrasbrasil.org.br  
                                  

                                                                 ALB/HUMANITÁRIA

                                                                     Dinalva Carabajal*


               A Academia de Letras do Brasil Humanitária encontra-se entre os sonhos ‘ideais’ de Fundação da ALB, projetados pelo Presidente da Academia de Letras do Brasil, professor doutor, Mário Carabajal, consistindo na organização de um sistema sob a visão de desenvolvimento, canalização e direcionamento de esforços por Presidentes,  Diretores e Membros da ALB, no Brasil e Exterior, à identificação de escritores que se interessem e demonstrem visões, domínios e sensibilidade à utilização de uma 'escrita ativa'. Carente nos dias atuais. Sobrepujada pelo telurismo. Logo, propõe o Presidente Fundador da ALB, que se utilize a escrita, também para diminuir o abismo existente entre populações altamente carentes e àqueles que gozam de todo o conforto, cultos, bem alimentados e leitores. A escrita ativa, comprometida com os problemas sociais, pode servir de base direcionativa às prioridades daqueles, cuja zona de conforto os mantém alheios e insensíveis, em um Mundo onde mais de ‘1 Bilhão de Seres’, são dependentes da boa vontade de escritores, com plenos domínios literários, com verdadeiros poderes facultados pela escrita. Porém, sem dela fazerem uso, em auxílio daqueles que tudo fariam, para escrever uma única palavra: ‘Socorro’; ‘Help’; ‘Aider’; ‘Hilfe’; ‘Caawin’, passível de ser traduzida sua necessidade em todos os idiomas terrestres. Seres estes, também Humanos, porém vivendo na pobreza extrema. Sem acesso à saúde, educação e o que dizer de recursos, se nem ao menos contam com as palavras, as quais abundam aos escritores.

            A ALB/Humanitária resume-se em um Departamento da Academia de Letras do Brasil que utiliza, como ferramenta e instrumento em sua labuta, máximas de pesquisas à formação de opinião evolutiva dos sistemas humanos, políticos e sociais, buscando contribuir, através de seus escritores com escritas representativas de tais ideais, ao correto direcionamento, controles e otimização dos recursos públicos em suas respectivas esferas Municipais, Estaduais e Federais. Dessa forma, auxilia, mediado pelo corpo intelectual, científico e literário que dispõe em seus quadros ao redor do Mundo, voluntariamente, de forma não remunerada, utilizando-se da canalização conjunta dos esforços, ao apontar caminhos reversivos e mesmo resolutivos, às seculares problematizações sociais que alijam e arrastam populações a um Mundo de Miséria e Fome.

            Os recursos maiores da ALB/Humanitária encontram-se na capacidade produtiva dinâmico mental, voluntária, humana, solidária e de boa vontade, sob axiomas técnico-científicos e intelectuais daqueles que dirigem e integram os quadros de nossas organizações, distinguidos pela diplomação especial, sob o título àqueles que dedicam suas escritas à reversão dos males sociais: Pensador (a) Humanístico (a) Imortal – Ph.I.

            Imagine-se, nesta linha de escrita, pela aparentemente simples fomentação e iniciativa propositiva de se inferir aos projetos públicos de governo ‘o plantio de mudas de 'árvores frutífera' em canteiros públicos 'logradouros', ruas, avenidas, estradas Municipais, Estaduais e Federais, como também fazer que esta meta passe a constar nos Planos de Expansões destas mesmas instâncias público administrativas, em médio prazo, o quão significativa pode resultar às populações que carecem de um mínimo alimentar às suas elementares subsistências.
Os escritores operam pelas palavras. Traduzindo-se estas, em claro e inconfundível reflexo do humanismo interiorizado pelos adeptos desta linha de escrita. Desvelando publicamente aqueles que as produzem.

           A ALB acredita na revolução política, humana e social, pela correta utilização e direcionamento objetivo prioritário de assertivas disposições de palavras, em prol das populações e minorias carentes, sobrepujadas por políticas e práticas malévolas de corrupção.

           A ALB/Humanitária existe para representar àqueles cuja voz, quase imperceptível, trêmula e sem eco, sofrem calados à beira das ruas; embaixo dos viadutos; em comunidades sem água potável, saneamento básico e  energia elétrica. Sem acessos à escolas, saúde e pão de cada dia.  Somando-se aos contornos daqueles que morrem, em especial, por carências alimentares.

          Conclama-se assim, com base nos sublimes ideais de Fundação da Academia de Letras do Brasil, através de seu Departamento Global de Escrita Humanitária, evidenciarem-se por livres manifestações, os escritores que espontânea e coluntariosamente proponham-se somar fileiras à libertação do necessário e contundente ‘grito’ pela escrita, à propagar o Eco ‘mudo’ daqueles que não têm voz, como efetiva priorização em uma escrita humanística. Dedicando aos ‘excluídos das letras’ produções literárias que lhes retornará em dignidade, direitos e gozo da alegria de, não apenas sobreviverem, esmagados, famintos e esfarrapados, mas serem também felizes. Felicidade esta, para mais de 1 Bilhão de pessoas, passível de ser encontrada em um simples erguer de braço, por crianças, jovens, adultos e idosos, ao colher uma fruta e saciar a fome.

           Mister a confiabilidade, credibilidade e utilização da palavra, escrita, ativa e operante, em auxílio ao enfrentamento das prioritárias problematizações Humanas e Sociais, como calamidade da  Fome no Mundo. Plausíveis de reversões a partir da oferta ‘escrita’ de um caminho alternativo de solução. Contudo, inerte, alojado no âmago ‘acomodado’ de mentes brilhantes que se despertas, podem sonhar, imaginar, inventar soluções passíveis de implementações. Como, inferir aos planos governamentais, campanhas públicas de plantio de mudas frutíferas. Governos desenvolverem canteiros de mudas frutíferas, contemplando, orientando e incentivando o seu cultivo frente a cada residência. Imagine! Uma quadra, com árvores frutíferas frente a cada residência. Agora, imagine um bairro inteiro com árvores frutíferas. Amplie esta perspectiva para um município. Paradigmaximize este ‘Sonho’ para um Estado e um País. Certamente não faltaria o básico subsistencial alimentar àqueles que hoje ainda são vítimas de um direito humano fundamental à vida. Utilizamos ‘Sonho’, por também acreditarmos que absolutamente nada no Mundo, como sempre manifesta o nosso Presidente, ganha materialidade sem antes passar por este elementar estágio. Primeiramente, segundo Mário Carabajal, é necessário que os seres sonhem, para só então canalizarem os recursos e meios que viabilizem as suas implementações. A partir de sonhos, pode-se dar compor e forma ao projetos onde bem se evidenciarão os elementos necessários à conquista dos diversos objetivos específicos. Os quais, uma vez identificados, dentro de uma contextualização maior, publicamente manifesta, mais fácil se tornará a canalização de esforços conjuntos à conquista dos originários sonhos.

            A ALB, através de seu Departamento ALB/Humanitária, fomenta e incentiva a possibilidade contributiva dos escritores Membros, em auxílio minimizativo e se possível, mesmo, ‘erradicativo’ dos grandes problemas sociais, a partir das palavras, as quais excedem aos escritores; com seus lugares assegurados, se assim o quiserem, em projetos públicos. Se a política vai mal, certamente, se assumida a responsabilidade que recai sobre os escritores, há de se admitir, faltar também aos políticos, literaturas que lhes sirvam de base à geração idealística de grandes ideais. Competindo ao escritor, esta responsabilidade. Colocando na cabeceira dos políticos, uma obra com abertura suficiente de horizontes, luz e alternativas, que os coloque em movimento assertivo à consecução de sonhos que só se formam na mente literocriativa, mais facilmente àqueles que exercem a profícua arte literária.

           Se das palavras carecem os que delas dependem para se fazerem ouvir e conquistar linhas, parágrafos e projetos em suas defesas e necessidades. Da libertação dos sonhos dependem àqueles que as produzem as palavras.

*Árbitra Jurídica. Licenciada e Especialista em Psicanálise Clínica. Doutora em Filosofia Univérsica. Escritora. Ph.I. Escritora. Filósofa Imortal/ALB. Embaixadora da Divine Acadèmie Française des Arts Lettres et Culture. Diretora Global ALB/Humanitária.